
Quem me conhece sabe que eu e o Natal não somos gajos que partilhem mines. Não vou muito à bola com a cara do dito, provavelmente pela minha conjuntura desconjuntada familiar. Também porque me impressiona sempre, ano após ano, as quantias gigantescas de dinheiro que se gasta em prendas. Chateia-me ainda mais quando comparo essas supostas quantias com as minhas parcas quantias disponíveis para prendas.
Nonetheless, todos os anos recebo mensagens de Feliz Natal das pessoas mais improváveis e de alguns completamente prováveis que muito me alegram e ajudam a passar esta quadra com um maior sentimento de purpose.
A vocês todos, colegas, família, colegas família, professores e conhecidos, um grande bem hajam, tudo de bom para este Natal e boas entradas.
Que o próximo ano seja o ano da empregabilidade de todos nós!
Saudações